Em POSSESSÃO
(The possession), do diretor Sam Raimi, a atriz Kyra Sedgwick interpreta
a mãe de uma menina possuída por um maléfico demônio.
No longa-metragem, uma menina (Natasha Calis) liberta acidentalmente o demônio Dybbuk, que segundo a tradição judaica, possui e consome o corpo de sua vítima.
O filme nos remete ao clássico O Exorcista (1973), mas não se torna uma cópia ou um spin off. Possessão renova o gênero “possessões demoníacas”, trazendo-o para um contexto mais moderno, sem utilizar os clichês cristãos. A ideia de utilizar-se da tradição judaica funciona bem. O ponto alto do filme é o roteiro muito bem estruturado, que prende a atenção do espectador sem apelar para o uso exagerado de efeitos especiais.
Guardada as devidas proporções, Possessão é um Arraste-me para o Inferno mais refinado. Vale a pena para quem gosta do gênero. Recomendado.
No longa-metragem, uma menina (Natasha Calis) liberta acidentalmente o demônio Dybbuk, que segundo a tradição judaica, possui e consome o corpo de sua vítima.
O filme nos remete ao clássico O Exorcista (1973), mas não se torna uma cópia ou um spin off. Possessão renova o gênero “possessões demoníacas”, trazendo-o para um contexto mais moderno, sem utilizar os clichês cristãos. A ideia de utilizar-se da tradição judaica funciona bem. O ponto alto do filme é o roteiro muito bem estruturado, que prende a atenção do espectador sem apelar para o uso exagerado de efeitos especiais.
Guardada as devidas proporções, Possessão é um Arraste-me para o Inferno mais refinado. Vale a pena para quem gosta do gênero. Recomendado.
Resenha
de L.H. Hofmann
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