quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

PERFIL DO AUTOR - CONTO - Sérgio Pereira Couto

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PERFIL DO AUTOR - ENTREVISTA - Sérgio Pereira Couto



Dezembro 2012
SÉRGIO PEREIRA COUTO
 

Sérgio Pereira Couto é jornalista de dupla cidadania (portuguesa e brasileira). Escritor de livros de ficção, foi colaborador das revistas “Leituras da História”, “Ciência Criminal” e “Discovery Magazine”, além de editor-assistente de revistas de tecnologia como “PC Brasil” e “Geek!”. Tem textos e artigos publicados nas revistas “Galileu” e “Planeta”. Atualmente trabalha com as redações das revbistas “Histórias Oculta” e “Ciência Contra o Crime”, da Mythos Editora. É autor de mais de 35 livros, superando a marca de 120 mil exemplares vendidos somente no Brasil.

Fontes da Ficção – Sérgio, primeiramente, agradeço por nos conceder esta entrevista e começo pedindo para que fala um pouco do início de sua carreira como escritor.
Sérgio Pereira Couto – O prazer é meu poder falar sobre velhos conhecidos sobre meus trabalhos.

Fontes da Ficção – Bem, vamos às perguntas de praxe: Quais são suas principais influências literárias?
Sérgio Pereira Couto  – São várias, mas com certeza destaco algumas: Agatha Christie, Dashiel Hammett, Patricia Cornwell, a nossa Pagú, Kathy Reichs, Elizabeth George, geroges Simenon, entre outros grandes mestres policiais.

Fontes da Ficção - Do seu primeiro livro publicado (Sociedades Secretas) até seu ultimo trabalho (Mentes Sombrias), quais foram as principais mudanças que você pôde perceber no escritor Sérgio Pereira Couto e na Literatura Fantástica como um todo?
Sérgio Pereira Couto  – Bom, como não pertenço ao meio de literatura fantástica, não posso analisar com muito cuidado essa pergunta. Claro que clássicos como os de J.R.R. Tolkien estão sempre sendo analisados como épicos no estilo de um Beowulf, além do fato de Edgar Allan Poe ser considerado o pai da literatura policial atual. Nesse ângulo acho que o caminho para a litfan é sair do círculo vicioso dos gêneros ficção científica-fantasia-terror e começar a explorar outros gêneros, incluindo o policial, o suspense, etc.

Fontes da Ficção – Sérgio, em boa parte de suas publicações ficcionais, nota-se um fascínio pelo tema conspirações. Já as de não ficção, se é que podemos chamá-las assim, o tema gira em torno de música e sociedades secretas. São esses os ingredientes de sua escrita? Você tem algum estilo literário favorito? Qual?
Sérgio Pereira Couto  – Sim, são os componentes da minha receita, por assim dizer. O fascínio pelos classic rock sempre foi presente e procuro deixa-lo claro, pois sem ele não seríamos hoje nem mesmo roqueiros. Quanto às conspirações, bem, quem não gosta de uma, por mais bem embasada que possa parecer? Tem gente que até hoje discute de Jack o estripador até o assassinato de JFK e a chegada do homem à Lua. Não ter certeza de nada e “cheirar”, por assim dizer, conspirações até nas letras de sua banda predileta, são o meio habitat natural literário.

Fontes da Ficção – O que você acha do cenário literário brasileiro no geral?
Sérgio Pereira Couto – Acho que ainda precisa crescer e amadurecer muito. As pessoas que dele participam precisam desenvolver um senso maior de comunidade, que lá fora existe aos montes, mas aqui, infelizmente, ainda não corresponde. Soube de editoras que tiveram uma queda terrível de vendagem desse tipo de literatura porque os leitores atuais, quando não escrevem por conta própria, prestigiam os internacionais e desprestigiam os nacionais. E isso é uma pena, pois tem pessoas muito interessantes do meio que mereciam uma chance de aparecer.

O HOBBIT - Uma Jornada Inesperada

Já faz quase uma década que a trilogia O Senhor dos Anéis, de Peter Jackson chegou aos cinemas e agora chega até nós a aventura de Bilbo Bolseiro no longa-metragem “O Hobbit”.
O filme que chega as telas de cinema é o primeiro de uma nova trilogia que conta a "jornada inesperada" do pequeno hobbit do título, acontecida antes dos eventos narrados em “O Senhor dos Anéis”.
Em O Hobbit - Uma Jornada Inesperada (The Hobbit: An Unexpected Journey), Jackson toma certas liberdades criativas em relação ao livro de Tolkien, trazendo para a trama personagens do “Senhor dos Anéis” para interagir. Muito desses personagens somente foram criados depois de O Hobbit e alguns tiveram seus nomes citados apenas no apêndice do livro, mas isso não compromete a história.
Várias cenas do livro O Hobbit foram mexidas para incluir algum tipo de heroísmo ao final. O primeiro filme da trilogia tem duração aproximada de 2 horas e 50 minutos e nos apresenta os seis primeiros capítulos dos 19 que compõem o livro, mais uma introdução e duas cenas de apêndices.
Os cenários são fantásticos, como Valfenda e Erebor. A Terra-média apresentada por Jackson em “O Hobbit” em uma novidade tecnológica interessante, é filmada em 48 quadros por segundo (o dobro no padrão), transformando o filme em quase hiper-realista. Dá pra ver cada nuance de movimento, cada fio de barba, cabelo ou fibra da roupa. RECOMENDADÍSSIMO.

Resenha: L. H. Hoffmann

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

PERFIL DO AUTOR - Sérgio Pereira Couto


DEZEMBRO/2012
SÉRGIO PEREIRA COUTO



            Sergio Pereira Couto é jornalista de dupla cidadania (portuguesa e brasileira), com mais de 35 livros publicados, atingindo a marca de mais de 120 mil exemplares vendidos somente no Brasil.  Foi colaborador das revistas Leituras da História, Ciência Criminal e Discovery Magazine, além de editor-assistente de revistas de tecnologia como PC Brasil e Geek!. Tem textos e artigos publicados nas revistas Galileu e Planeta. Especialista em Sociedades Secretas e Teoria da Conspiração, Sérgio já participou dos programas do Jô Soares e Ronnie Von (Todo Seu) discorrendo sobre o tema. Seus livros de maior destaque na área ficcional são os romances Sociedades Secretas e Investigação Criminal.
            Além de escritor, divide seu tempo com palestras e cursos sobre os assuntos de seus livros, incluindo Sociedades Secretas, História do Rock, Curiosidades da História e Introdução Básica à Ciência Forense. Também é o fundador e coordenador do Grupo Polígrafos de estudos sobre literatura policial, ministrando em 2011 o Curso de Introdução à Literatura Policial e Detetivesca na Biblioteca Mário de Andrade e no SESC Pinheiros, ambos em São Paulo.

                BIBLIOGRAFIA

                Sérgio Pereira Couto possui uma vasta bibliografia, a saber:

                Ficção

            Sociedades Secretas* (2000)
            Investigação Criminal
            Os Heróis de Esparta
            Renascimento, A Lenda do Judeu Errante (2008)
            Sociedades Secretas – O Submundo (2000)
            Help – a Lenda de um Beatlemaníaco
            Mentes Criminosas**
           
  * Ficção em quatro edições, a normal, a 2a edição da normal, a ampliada e a versão luxo
** Relançamento de Investigação Criminal com outro título.

        Coletâneas
            Jogos Criminais (2000)
            Histórias do Tarô (2000)
            Jogos Criminais 2 (2000)
            Anno Domini II(2000)
            A Batalha dos Deuses (2000)

Tron - O Legado




No início da década de 80 um filme estrelado por Jeff Bridges marcou a história do cinema (ou pelo menos dos fãs de ficção científica) por ser um dos primeiros a utilizar a computação gráfica em seu desenvolvimento. Cheio de cores e conceitos de realidade virtual Tron – Uma Odisséia Eletrônica entrou para o hall dos filmes cult entre os nerds e amantes da ficção científica.
Quase três décadas depois, Jeff Bridges volta ao papel do engenheiro de softwares Kevin Flynn para estrelar Tron – O Legado, dessa vez muito mais ambicioso e cheio de efeitos especiais.
O novo longa traz Garret Hedlund no papel de Sam Flynn, filho de Kevin. O jovem Sam recebe uma espécie de chamado e é levado ao mundo virtual para seguir uma pista em busca de seu pai, desaparecido há muitos anos. A trama de Tron começa realmente quando Sam entra no mundo virtual e descobre que seu pai criou uma cópia de si mesmo, chamada Clu, com o objetivo de criar o sistema perfeito. Mas (previsivelmente) Clu se torna o vilão e tenta destruir seu criador, que é salvo pelo filho Sam, que (também como era de se esperar) tenta trazê-lo de volta ao mundo real.
Alguns clichês são bem aparentes em Tron, como o garoto problemático que se torna o herói da história. No início da trama Sam é um jovem encrenqueiro que tenta invadir a própria Encom, empresa fundada por seu pai. Apenas quando começa a pesquisar sobre o desaparecimento de Kevin e é tragado para o mundo virtual, é que Sam muda um pouco seu comportamento e se torna o “mocinho” da história.
Tron – O Legado não empolga em sua história, mas compensa em efeitos visuais e 3D, que dá uma profundidade especial ao filme e ressalta os seus detalhes. As roupas e equipamentos foram cuidadosamente trabalhados dando um destaque ainda maior aos detalhes do filme. A atuação de Garret Hedlund não é tão boa quanto os críticos de Hollywood esperavam, mas a balança é novamente equilibrada com as presenças de Olivia Wilde, um show a parte em qualquer trabalho que participa e Jeff Bridges, um grande ator que sabe muito bem trabalhar em filmes que tem fãs exigentes.
O filme ainda traz a trilha sonora da dupla francesa Daft Punk, talvez os artistas mais “high tech” da cena eletrônica mundial.

 
  Resenha de : Tiago Castro