NOME ORIGINAL: A palavra anjo, que
extraída do hebraico "mal'ak" do Antigo Testamento ou do grego
"angelos" do Novo Testamento, significa
"mensageiro".
PAÍS: Basicamente em
regiões onde se prega o cristianismo, judaísmo, islamismo.
CARACTERISTICAS: são criaturas espirituais, conservos de Deus como os homens (Apocalipse
19:10), que servem como ajudantes ou mensageiros de Deus. Os Anjos também podem
ser considerados escravos de Deus no que tange ao sentido lato da palavra escravo,
isto é, o que vive em absoluta sujeição a outrem. Também podem
igualmente ser considerados escravos porque não recebem nenhuma remuneração por
seu trabalho e estão a mercê da vontade Divina, podendo Deus dispor, a Seu
critério, do Anjo - sem que ele possa exercer qualquer direito e objeção
pessoal ou legal.
Na iconografia
comum, os anjos geralmente têm asas de pássaro e uma auréola. São donos de uma
beleza delicada e de um forte brilho, e por vezes são representados como uma
criança, por terem inocência e virtude
HISTORICO: Os Anjo, segundo os
gregos, eram o que se podia chamar de "espíritos" da condição humana,
isto é, personificações de vários estados de existência, emoções, ações e
moralidade. Os Daimones de moralidade foram divididos em Agathoi (o Bem,
Virtudes) e KaKoi (o Ruim, Vícios).
Foram classificados Daimones de ação humana e condições semelhantes como Agathos (Bom, Favoráveis) ou Kakos (Ruim, Prejudicial).
A palavra hebraica para Anjo é Mal’akl, que significa "Mensageiro".
Anjos são os seres intermediários entre Deus e a humanidade. Eles são definidos por sua função de proclamação de mensagem, embora este papel não compreenda todas as suas atividades. Originários do Zoroastrismo, eles são particularmente encontrados (embora não exclusivamente) na família ocidental de religiões: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo, em que Deus é concebido como um ser tão elevado que não intervém diretamente no mundo. Os anjos são constantemente vistos entregando mensagens aos mortais ou anunciando de outras maneiras a vontade de Deus. Muitas religiões contêm noções de anjos da guarda, que são anjos com a função de vigiar e proteger os indivíduos.
Um contraste entre a Angelologia tradicional e contemporânea é que o foco da doutrina mais tradicional sobre os anjos estava na atividade de Deus por meio de seus anjos, enquanto, no período contemporâneo, Deus quase parece ter sido ocultado por seus anjos.
Foram classificados Daimones de ação humana e condições semelhantes como Agathos (Bom, Favoráveis) ou Kakos (Ruim, Prejudicial).
A palavra hebraica para Anjo é Mal’akl, que significa "Mensageiro".
Anjos são os seres intermediários entre Deus e a humanidade. Eles são definidos por sua função de proclamação de mensagem, embora este papel não compreenda todas as suas atividades. Originários do Zoroastrismo, eles são particularmente encontrados (embora não exclusivamente) na família ocidental de religiões: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo, em que Deus é concebido como um ser tão elevado que não intervém diretamente no mundo. Os anjos são constantemente vistos entregando mensagens aos mortais ou anunciando de outras maneiras a vontade de Deus. Muitas religiões contêm noções de anjos da guarda, que são anjos com a função de vigiar e proteger os indivíduos.
Um contraste entre a Angelologia tradicional e contemporânea é que o foco da doutrina mais tradicional sobre os anjos estava na atividade de Deus por meio de seus anjos, enquanto, no período contemporâneo, Deus quase parece ter sido ocultado por seus anjos.
Os anjos no sentido próprio surgiram
inicialmente no Zoroastrismo, o primeiro monoteísmo verdadeiro. De significado
decisivo na visão dos últimos desenvolvimentos nas religiões irmãs do Judaísmo,
Cristianismo e Islamismo, foi a doutrina de Zoroastro de uma luta contínua
entre o bem e o mal- uma visão dualista do mundo- que incluía a guerra entre os
anjos do bem e do mal. Acredita-se que esta grande luta aconteceu no segundo
dia da Criação. Deus criou todos os anjos com livre arbítrio para escolher
entre o bem e o mal.
O livre arbítrio concedido aos seres
celestiais acabou por culminar em uma rebelião celestial liderada por Samael,
que mais tarde adotaria o nome de Lúcifer. Quando Lúcifer deixou o céu, foi
dito que levasse consigo um terço dos habitantes da Cidade Prateada. Segundo
Orígenes, existiam alguns "anjos duvidosos" que não estavam certos da
posição a tomar, dando origem a hipótese de que tais criaturas hesitantes deram
origem aos humanos.
Na literatura, a história mais significativa
sobre as Guerras Angelicais é encontrada na obra "O Paraíso Perdido de
John Milton", em que um Satã arrogante coloca anjos rebeldes contra o fiel
que defende o Monte de Deus no céu. Ao ser expulso do céu, Satã corrompe os
primeiros humanos como revanche.
Os hebreus antigos não tinham uma divindade maligna
ou diabo, oposta a Jeová. No livro de Jó, por exemplo, Satanás é o membro da
corte celestial cujo papel parece ser o de advogado de acusação, em vez de
inimigo de Deus. Estes escritos extra-bíblicos explicavam o mal em termos da
revolta e/ou desobediência dos anjos de Deus.
Em uma dessas histórias, Satanás declarou-se igual a Deus e liderou uma rebelião de anjos contra a ordem celestial. Derrotado, ele e seus seguidores foram expulsos do céu, e subsequentemente continuaram a guerrear contra Deus, tentando arruinar a Terra, a criação de Deus. Tal versão se assemelha muito a imputada a Lúcifer, por isso as entidades são constantemente confundidas como sendo uma só.
Em uma dessas histórias, Satanás declarou-se igual a Deus e liderou uma rebelião de anjos contra a ordem celestial. Derrotado, ele e seus seguidores foram expulsos do céu, e subsequentemente continuaram a guerrear contra Deus, tentando arruinar a Terra, a criação de Deus. Tal versão se assemelha muito a imputada a Lúcifer, por isso as entidades são constantemente confundidas como sendo uma só.
Uma narrativa alternativa, em menos conhecida,
e preservada no livro apócrito de Enoch, é que um grupo de anjos desejou
ardentemente possuir fêmeas mortais. Depois de deixarem sua morada celestial, e
terem relações sexuais com mulheres humanas, deram origem aos Nefelins, seres
mestiços, metade anjo, metade humano.
Além da Bíblia hebraica, diversos textos
importantes da literatura religiosa judaica descrevem os Anjos. O mais
importante é o Talmude.
A Angelologia cristã medieval moveu-se em
duas direções. A primeira é caracterizada por um fascínio com as personalidades
de figuras angélicas específicas. Livros como os de Enoch, o Testamento de
Abraão e o Apocalipse de Elias descrevem as funções dos anjos chamados Uriel,
Raguel, Sariel, Jeremiel e outros que prestam serviços com Gabriel, Miguel e
Rafael. Escritos cristãos não-canônicos, especialmente os textos de Nag
Hammadi, continuam e estendem-se sobre esta tendência.
A segunda tradição da Angelologia medieval é
filosófica, focando aspectos como a corporeidade ou a não-corporeidade dos
anjos e a ordem exata da hierarquia angelical.
Os anjos são mencionados frequentemente no
livro santo islâmico, o Alcorão. Para descobrir seres paralelos em outras
religiões, pesquisadores contemporâneos geralmente mencionam certos espíritos e
semideuses hindus/budistas, como os devas, apsaras e gandharvas, bem como
divindades mensageiras do panteão grego ou romano clássico, como Eros, Hermes e
Nice. Estas últimas deidades são particularmente apropriadas para comparação,
pois contribuíram iconograficamente para os anjos cristãos. Outra classe de
seres que convida à comparação são as Fadas, uma espécie de espírito da
natureza que, sob diferentes nomes e disfarces, são encontradas em todas as
partes do mundo.
As hordas angelicais se dividem mas seguintes
categorias:
- Serafins
- Querubins
- Tronos ou Ofanins
- Domninações
- Virtudes
- Potertades ou Potências
- Principados
- Arcanjos
- Anjos
No Ocidente, os anjos iniciaram um declínio
gradual em importância com o alvorecer da ciência, no início da era moderna.
FATOS REAIS: As
ciências físicas sufocaram a crença na realidade concreta de céu, inferno,
anjos e demônios. A única tendência importante que prevaleceu foi o surgimento
da psicologia de profundidade, que deu a essas entidades nova plausibilidade
como fenômenos mentais.
A noção de anjos como seres reais, literais, voltou à moda dentro de duas subculturas distintas: o Protestantismo evangélico moderno e a subcultura metafísica contemporânea da Nova Era.
A noção de anjos como seres reais, literais, voltou à moda dentro de duas subculturas distintas: o Protestantismo evangélico moderno e a subcultura metafísica contemporânea da Nova Era.
TELEVISÃO E CINEMA: Alguns filmes cujo tema envolve a participação de
anjos.
- Série de TV “Sobrenatural” (Supernatural) – Anjo
Castiel
- Legião (Legion – 2009) – Anjo Gabriel e Michael
- Asas do Desejo (1987)
- Dogma (1999) - Anjo Loki, Bartleby e Metraton
- Constantine (Constantine - 2005) - Anjo Gabriel e Lúcifer
- Anjos Rebeldes (Army of God - 1995) - Anjo Gabriel e Lúcifer
SAIBA MAIS: Algumas fontes para
pesquisa.
- Anjos Cabalísticos (Livro) –
Autora: Mônica Buonfiglio
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